Repugna a alma saber que alunos e crianças são educadas nas escolas
para preservarem o ambiente. Enquanto que empresários irresponsáveis
falsificam documentos públicos para seus enriquecimentos ilícitos. Só
lamento que a mídia NÃO DIVULGA o nome dessas figuras. Acabam sendo
premiados! :/ :/ :/
Isso
acontecia há, tempos atrás, quando diziam que não se tinha lei em
Tailândia, e agora, por que acontece???????????? SECTEMA?????
Três madeireiras e três carvoarias que mantinham atividades ilegais no município de Tailândia, no sudeste da Pará, foram fechadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) entre os dias 18 e 22 de março. Segundo o Ibama, os seis estabelecimentos estavam envolvidos em esquemas de fraudes na legalização de carvão vegetal. As informações foram divulgadas nesta quarta-feira (27).
De acordo com informações do instituto, agentes flagraram 46 mil m³ de serraria fictícios ativos nas contas das empresas no SisFlora, sistema eletrônico que controla a compra, venda e transporte de produtos florestais no Pará. A operação evitou que os locais fossem usados para esquentar cerca de 2,7 mil caminhões de carvão ilegal, que gerariam mais de mil hectares de novos desmatamentos.
Segundo o coordenador da operação, o analista ambiental Fernando Polli, “os pátios das serrarias estavam quase vazios de resíduos (que são as sobras do beneficiamento da madeira em tora) quando deveriam estar abarrotados, se fossem reais os saldos no SisFlora. Na verdade, eles só existiam no sistema eletrônico e seriam usados para emitir Guias Florestais para colocar no mercado o carvão irregular produzido nos assentamentos agrários e pequenos desmates da região”, explica.
Uma carga de 1,5 mil m³ de madeira ilegal também foi apreendida nos estoques das empresas, o equivalente a 60 caminhões carregados. Os agentes também afirmaram que havia aproximadamente 120 m³ de toras de castanheiras do pará entre as árvores. A espécie está ameaçada de extinção e é protegida por lei contra o corte e a exploração da madeira.
Nas auditorias no SisFlora, que antecederam a fiscalização, o Ibama verificou que o destino do carvão das empresas do esquema era sempre abastecer uma das siderúrgicas de Marabá. As multas aplicadas aos empreendimentos e seus responsáveis somaram R$ 15 milhões.
Três madeireiras e três carvoarias que mantinham atividades ilegais no município de Tailândia, no sudeste da Pará, foram fechadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) entre os dias 18 e 22 de março. Segundo o Ibama, os seis estabelecimentos estavam envolvidos em esquemas de fraudes na legalização de carvão vegetal. As informações foram divulgadas nesta quarta-feira (27).
De acordo com informações do instituto, agentes flagraram 46 mil m³ de serraria fictícios ativos nas contas das empresas no SisFlora, sistema eletrônico que controla a compra, venda e transporte de produtos florestais no Pará. A operação evitou que os locais fossem usados para esquentar cerca de 2,7 mil caminhões de carvão ilegal, que gerariam mais de mil hectares de novos desmatamentos.
Segundo o coordenador da operação, o analista ambiental Fernando Polli, “os pátios das serrarias estavam quase vazios de resíduos (que são as sobras do beneficiamento da madeira em tora) quando deveriam estar abarrotados, se fossem reais os saldos no SisFlora. Na verdade, eles só existiam no sistema eletrônico e seriam usados para emitir Guias Florestais para colocar no mercado o carvão irregular produzido nos assentamentos agrários e pequenos desmates da região”, explica.
Uma carga de 1,5 mil m³ de madeira ilegal também foi apreendida nos estoques das empresas, o equivalente a 60 caminhões carregados. Os agentes também afirmaram que havia aproximadamente 120 m³ de toras de castanheiras do pará entre as árvores. A espécie está ameaçada de extinção e é protegida por lei contra o corte e a exploração da madeira.
Nas auditorias no SisFlora, que antecederam a fiscalização, o Ibama verificou que o destino do carvão das empresas do esquema era sempre abastecer uma das siderúrgicas de Marabá. As multas aplicadas aos empreendimentos e seus responsáveis somaram R$ 15 milhões.
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