Mais uma rebelião estourou no Centro
de Detenção Provisória (CDP), Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em
São Luís - Ma, no início da manhã desta terça-feira (17/12/2013), a causa do motim
teria sido influenciado por rivalidade entre integrantes da mesma
facção criminosa, deixando três decapitados e outro esfaqueado.
A rebelião começou no Pavilhão Gama, causado por integrantes da mesma
facção, o motim causou quatro mortes. Postado por Domingos Costa
Uma rebelião ocorrida na manhã de hoje deixou quatro presos mortos,
sendo três decapitados, no CDP (Centro de Detenção Provisória) de
Pedrinhas, bairro da zona rural de São Luís, no Maranhão.
As mortes foram resultado de uma briga entre membros da mesma facção de um bloco, segundo a Secretaria de Estado da Justiça e Administração Penitenciária. Foi a segunda rebelião no Maranhão com assassinatos em dois meses.
Além dos três decapitados, um outro detento foi esfaqueado. Os presos utilizaram facas artesanais. Equipes da secretaria e da polícia estão no presídio. Até o início da tarde de hoje, ainda não tinham identificado os mortos.
Para conter o motim, foram acionadas as equipes do Grupo Especial de Operações Penitenciárias e da Força Nacional de Segurança Pública.
Segundo o governo maranhense, a rebelião já havia sido controlada e, no final desta manhã, o CDP passava por uma revista. O caso será investigado pela Delegacia de Homicídios de São Luís.
Em outubro, o mesmo complexo penitenciário de Pedrinhas já havia enfrentado outra rebelião, com nove mortes e 16 feridos. A capital maranhense sofreu reflexos com o motim violento: carros foram incendiados e, com medo de que a violência se espalhasse, lojistas fecharam as portas mais cedo.
As mortes foram resultado de uma briga entre membros da mesma facção de um bloco, segundo a Secretaria de Estado da Justiça e Administração Penitenciária. Foi a segunda rebelião no Maranhão com assassinatos em dois meses.
Além dos três decapitados, um outro detento foi esfaqueado. Os presos utilizaram facas artesanais. Equipes da secretaria e da polícia estão no presídio. Até o início da tarde de hoje, ainda não tinham identificado os mortos.
Para conter o motim, foram acionadas as equipes do Grupo Especial de Operações Penitenciárias e da Força Nacional de Segurança Pública.
Segundo o governo maranhense, a rebelião já havia sido controlada e, no final desta manhã, o CDP passava por uma revista. O caso será investigado pela Delegacia de Homicídios de São Luís.
Em outubro, o mesmo complexo penitenciário de Pedrinhas já havia enfrentado outra rebelião, com nove mortes e 16 feridos. A capital maranhense sofreu reflexos com o motim violento: carros foram incendiados e, com medo de que a violência se espalhasse, lojistas fecharam as portas mais cedo.
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