segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Cirurgia muda o visual da vagina









Procedimento íntimo começa a se tornar comum entre brasileiras
O que leva uma mulher a procurar pela cirurgia íntima? Estampando manchetes, o procedimento feminino tornou-se uma febre e desperta a curiosidade de homens e mulheres. De tempos em tempos, a cirurgia para dar um novo visual à vagina e até corrigir problemas anatômicos que incomodam a mulher ganha as páginas dos jornais. Entre as celebridades que já recorreram à faca estão a musa do vestido rosa Geisy Arruda, a rainha das plásticas Ângela Bismarchi e a bela modelo Graciella Carvalho, que já estampou a capa de revistas masculinas.
Bismarchi, musa do carnaval carioca, fez a cirurgia de restauração do hímen e tornou o assunto público, gerando polêmica. Pouco se sabe, porém, que esse é um dos motivos menos comuns entre as mulheres que procuram o procedimento.
As cirurgias mais procuradas quando se trata da plástica íntima são as de rejuvenescimento vaginal, o "design de vagina" e a labioplastia vaginal. "O primeiro faz com que as paredes do órgão tornem-se mais estreitas, fazendo com que os músculos da vagina fiquem mais apertados. Dessa forma, procedimento aumenta a satisfação sexual das mulheres", explica o médico Alderson Luiz Pacheco, cirurgião plástico da Clínica Michelangelo, de Curitiba (PR).
O principal objetivo é melhorar o desempenho sexual da paciente – pois há casos em que o excesso na área genital atrapalha na hora do sexo. Segundo o especialista, esse procedimento é procurado principalmente por mulheres que deram a luz por parto normal. "Em alguns casos, quando a mulher tem um filho por esse procedimento, pode acontecer a ruptura dos músculos, o que leva a uma flacidez e ao alargamento excessivo da vagina", explica.
Assim como outras cirurgias plásticas, o procedimento íntimo tem seus pontos negativos. Trata-se de uma cirurgia dolorosa. "Isso acontece porque a vagina é um local em que acontece a circulação terminal. Operar o meio de um órgão é diferente. Porém, quando se trata do final existe uma chance maior de acontecerem os edemas, e, quando incha, o que geralmente acontece, é bem doloroso", alerta Pacheco. Apesar disso, algumas mulheres seguem com vontade de melhorar a aparência da vagina – e isso é feito por meio da labioplastia vaginal – o segundo e mais procurado procedimento.
A labioplastia, ou ninfoplastia, é uma cirurgia plástica que consiste na remoção de pele dos lábios vaginais. É utilizada geralmente para a correção estética quando os lábios crescem de forma anormal ou assimétrica - quando um cresce mais do que o outro.
Existem casos em que a cirurgia plástica íntima é justificada por causar inúmeros desconfortos ou até problemas maiores. "Existem mulheres que, por terem o hímen muito rígido, ele nunca é rompido. Em casos extremos pode acontecer a relação sexual pela uretra - o que prejudica aquele órgão. Nesse caso, a mulher não consegue menstruar, porque o sangue não tem saída e acaba sendo absorvido pelo corpo – e, consequentemente, ela não consegue engravidar. Nesse caso, a solução é a cirurgia", exalta Pacheco, que diz que nesse caso, é preciso que seja feito um "corte" para abrir o hímen.
E, apesar da "moda" da cirurgia para a reconstrução de hímen, o especialista diz que ele não a aprova. "Quando é feita a restauração, o hímen se torna mais rígido do que o natural e, com isso, é muito provável que doa mais do que a primeira transa para rompê-lo", esclarece.
 
Fonte: Edição de 23/02/2014 - Jornal O Liberal

Xixi depois do sexo faz bem







Urinar após a relação sexual pode diminuir os riscos de ter infecção urinária, apontam especialistas
Poucas mulheres gostam de falar sobre o assunto, mas a grande maioria delas sente ou já sentiu ardência ou dor na região genital. Entre as principais causas desse desconforto, está a infecção urinária, mais comum nas mulheres por causa do tamanho da uretra feminina, menor que o da uretra masculina, o que facilita a chegada da bactérias na bexiga, como explicaram o ginecologista José Bento e o urologista Leonardo Lima Borges.

Uma das maneiras de diminuir o risco de infecção é fazer xixi logo após a relação sexual, para "lavar" a uretra e eliminar as bactérias que possam ter entrado. Segundo os médicos, segurar o xixi por muito tempo é um fator de risco para infecção, assim como a baixa imunidade, o atrito na relação sexual e a gravidez.
Fora esses fatores, a infecção urinária pode ser provocada ainda por outras infecções, como a candidíase, causada por fungos.
Ela acontece quando a mulher está fraca ou usa biquíni ou roupas molhadas por muito tempo, como explicou a infectologista Rosana Richtmann.
Assim como a infecção urinária, ela também pode causar ardência na região genital e, por isso, em qualquer caso de incômodo, é fundamental procurar um médico.
Em relação à dor na relação sexual, o ginecologista José Bento explica que ela pode acontecer na entrada ou no fundo da vagina. Se for na entrada, por ser que seja uma inflamação do músculo do períneo, a contração inconsciente do períneo durante a relação, infecção genital ou a bartolinite, inflamação em glândulas na região vaginal. Já se a dor for no fundo da vagina, pode ser sintoma de endometriose, mioma, cisto no ovário ou ferida no colo do útero.
No início da vida sexual, inclusive, quando a frequência das relações geralmente é maior, pode ser que essaas infecções sejam ainda mais comuns. Seja como for, é fundamental procurar um médico para investigar já que a relação sexual deve ser um momento de prazer e não de dor, como alertou o ginecologista.
Partos e cirurgias causam incontinência
A incontinência urinária é outro problema que incomoda as mulheres e pode estar associada à fraqueza do músculo perineal, no assoalho pélvico. Fora flacidez do períneo, a incontinência pode acontecer também após múltiplos partos, após cirurgia de próstata nos homens e menopausa nas mulheres.
Por isso, as mulheres com mais de 40 anos devem fazer exercícios perineais para evitar essa perda de urina. Se mesmo assim não resolver, pode ser que precise ser feita uma cirurgia para colocar uma rede pequena para levantar a uretra, como explicou o urologista Leonardo Lima Borges.
Fonte: 
Edição de 23/02/2014 - Jornal Amazônia
 

Sem agência bancária, cidade do Piauí cria banco local e moeda própria

 

Banco movimenta R$ 25 milhões em São João do Arraial, diz coordenador.
Piauí tem 68 cidades sem dependências bancárias, segundo o BC.

Catarina Costa Do G1 PI, em São João do Arraial

Comerciante destaca preferência pelo cocal ao invés do real (Foto: Catarina Costa/G1)Comerciante destaca preferência pelo cocal ao invés do real (Foto: Catarina Costa/G1)
Isolada dos maiores centros comerciais do Piauí, a cidade de São João do Arraial, a 253 km de Teresina, criou um banco local para contornar a falta de serviços bancários. Criado em dezembro de 2007, o "Banco dos Cocais" possibilitou o desenvolvimento econômico da região com a circulação de uma moeda própria, o "cocal".
Dados do Banco Central mostram que, dos aproximadamente 5,6 mil municípios brasileiros, 233 (68 deles no Piauí) não contam com dependências bancárias, ou seja, não têm nem mesmo lotéricas, caixas eletrônicos ou postos de atendimento. No caso das agências bancárias, 1.900 municípios do país não oferecem o serviço. O G1 esteve em cidades de três estados para mostrar as dificuldades dos moradores que sofrem com a ausência de serviços bancários. Além de São João do Arraial, repórteres do G1 foram a Lagoa de Velhos (RN) e Oliveira de Fátima (TO).

Emancipado em 1996 de Matias Olímpio, São João do Arraial não possuía agência bancária, o que obrigava os moradores a se deslocar até Esperantina, Região Norte do estado, a 20 km de distância. "Era difícil para se locomover, pagar uma conta e receber o pagamento. Sempre ficávamos dependendo de ir a outra cidade até mesmo para comprar roupa e alimentação, já que o comércio aqui era escasso", diz a moradora Maria Antônia.
Quando assumiu o cargo em 2005, o ex-prefeito Francisco das Chagas Lima disse que viu a necessidade de aumentar a circulação de dinheiro na cidade. Após consultar os moradores, a prefeitura constatou que a maioria das mercadorias consumidas era comprada e produzida fora da região, já que não havia bancos no município.
Ex-prefeito destaca importância da moeda para a cidade (Foto: Ellyo Teixeira/G1)Ex-prefeito destaca importância da moeda para a
cidade (Foto: Ellyo Teixeira/G1)
"Nessa pesquisa nós percebemos também que as pessoas necessitavam de pouco capital e isso não era interessante para os grandes bancos. Criamos primeiramente um Fundo Municipal de Apoio a Economia Solidária para arrecadar 40% da receita monetária, gerando em torno de R$ 20 mil. Em seguida, tomei conhecimento do Banco de Palmas (CE), primeira agência comunitária do país. Levei a ideia à população de São João do Arraial e, em dezembro de 2007, inauguramos o Banco dos Cocais e a moeda local", explicou.
Dinheiro começou a ser distribuído em dezembro de 2007 (Foto: Catarina Costa/G1)Dinheiro começou a ser distribuído em dezembro
de 2007 (Foto: Catarina Costa/G1)
O banco é de responsabilidade da sociedade civil, mas a prefeitura e entidades locais fazem parte do Conselho. Além da distribuição da moeda, a instituição funciona para pagar os servidores da região, arrecadar taxas públicas, como de água e energia, e distribuir benefícios como o Bolsa Família.  "Ele hoje tem reconhecimento do Banco Central, desde que circule o dinheiro somente naquela cidade. As notas distribuídas vão de C$ 0,50 a C$ 20", comentou Lima.
De acordo com a prefeitura, o crescimento da economia do município coincide com a entrada em circulação do Cocal. Somente nos dois primeiros anos de implantação da nova moeda no mercado, o banco comunitário movimentou R$ 3 milhões em cocais, o que representa 25% dos R$ 12 milhões que foram movimentados em todo o município.
O coordenador do Banco Comunitário dos Cocais, Mauro Rodrigues, destaca que, além do aumento na renda da cidade, a implantação da moeda ajudou na geração de trabalho e facilitou a vida dos moradores.
Para coordenador do Banco de Cocais, moeda local fez diferença para população (Foto: Catarina Costa/G1)Para o coordenador do Banco de Cocais, moeda
fez diferença na cidade (Foto: Catarina Costa/G1)
"Hoje percebemos a movimentação de dinheiro na cidade e isso faz diferença para o comércio local, para a população. Outro fator importante é o investimento feito pela instituição nos setores produtivos, especialmente com a liberação de microcrédito para a promoção de pequenos negócios. Hoje temos a certeza de pelo menos C$ 25 milhões circulando em São João do Arraial", explicou o coordenador.
Hoje temos a certeza de pelo menos C$ 25 milhões circulando em São João do Arraial"
coordenador do Banco de Cocais, Mauro Rodrigues
Mauro Rodrigues lembra que, além de implantar o banco e a nova moeda, a Câmara de Vereadores aprovou na época uma lei estabelecendo que 25% dos servidores públicos do município recebessem seus salários em cocais. A medida foi proposta para evitar que servidores concursados, que vieram de outros municípios, gastassem seus vencimentos fora da cidade. Quem quiser trocar o cocal por real basta direciona-se ao banco.
Segundo o atual prefeito, Adriano Ramos, atualmente 25 milhões em cocais circulam em São João do Arraial, o que equivale a mesma quantia em real. Mesmo com instalação de uma Lotérica, de outros correspondentes bancários e surgimento de pontos comerciais que aceitam cartão de crédito, o cocal continua sendo a moeda mais utilizada na cidade, e todos os estabelecimento o aceitam.
São João do Arraial adotou moeda própria para desenvolvimento da cidade (Foto: Catarina Costa/G1)São João do Arraial adotou moeda própria para
desenvolvimento da cidade (Foto: Catarina Costa/G1)
"O Banco de Cocais estimula a economia solidária e segura o dinheiro no município. Por conta dessas e outras vantagens vamos continuar utilizando o cocal, é um benefício que atinge a todos. Além disso, a instituição ajuda a arrecadar dinheiro da receita da prefeitura para o Fundo Municipal de Apoio a Economia Solidária, que é usado como microcrédito", declarou o prefeito.
A comerciante Giseia Maria dos Santos, proprietária de uma padaria local, contou que no início a moeda chegou a ser rejeitada por receio, mas, com o passar do tempo, percebeu a melhoria no comércio. "Muitos desconfiavam da ideia, mas, após insistência e ver que era para o desenvolvimento da cidade, acabaram aceitando. É bom trabalhar com o cocal, saber que isso movimenta a renda local e beneficiou todo mundo, especialmente nós comerciantes", lembrou.
Outro que comemora a circulação da moeda é Jean Santana. Dono de um pequeno armarinho, ele destacou não ter diferença entre real e cocal, e que prefere receber o dinheiro local por questão de segurança. "Como só tem valor aqui em São João do Arraial, o número de assaltos aos estabelecimentos é quase escasso", destacou.

O crescimento econômico contribuiu também para a abertura de novos pontos comerciais, como a instalação da loja de uma das maiores redes de departamento do Nordeste. O gerente Antônio Carlos conta que o cocal nunca gerou problema nas vendas e que a empresa já sabia do uso da moeda quando decidiu implantar o empreendimento na cidade.
Criação do Banco dos Cocais foi fundamental para circulação do dinheiro (Foto: Catarina Costa/G1)Criação do Banco dos Cocais foi fundamental
para circulação de renda (Foto: Catarina Costa)
O cocal
A moeda tem o mesmo valor do real, mas com maior poder de compra graças aos descontos oferecidos em todos os estabelecimentos comerciais do município. Se um produto custa R$ 10, pagando com a moeda social, custará C$ 9. O desconto é possível porque, para cada cocal emitido, há um lastro de um real garantido pela organização financeira comunitária.
As cédulas são estampadas com ícones da cultura e economia local, além possuir um selo que dificulta a sua falsificação. De acordo com o coordenador Mauro Rodrigues, o banco tem o custo de R$ 0,15 por moeda fabricada, além de arcar com o transporte desde Fortaleza, onde está a gráfica de confiança do Instituto Palmas, gestor e certificador de bancos comunitários no Brasil, e responsável pela impressão das notas.
"Hoje, para emitir dez mil cédulas, o custo chega a ser de R$ 5 mil. É um recurso bastante caro. Se a moeda fosse fabricada pela Casa da Moeda, nós teríamos redução dos custos, o material seria de maior qualidade. Caso tivéssemos este apoio, teríamos um avanço gigantesco tanto do ponto de vista institucional como financeiro", acrescentou Mauro.

Prefeito de Tailândia e Governador Jatene firmam acordo de 10 km de asfalto!!



Governador Simão Jatene prefeito Ney da Saúde e vice prefeita Júlia firmando parceria para o asfaltamento da Rua do Aeroporto e 10 km de asfalto na cidade, e outras ações que vão beneficiar nosso município. Isso é compromisso com o povo Tailandense.



Governador Simão Jatene prefeito Ney da Saúde e vice prefeita Júlia firmando parceria para o asfaltamento da Rua do Aeroporto e 10 km de asfalto na cidade, e outras ações que vão beneficiar nosso município. Isso é compromisso com o povo Tailandense.









Governador Simão Jatene prefeito Ney da Saúde e vice prefeita Júlia firmando parceria para o asfaltamento da Rua do Aeroporto e 10 km de asfalto na cidade, e outras ações que vão beneficiar nosso município. Isso é compromisso com o povo Tailandense.











Fonte: Facebook Ney da Saude


Comentários:



  • Selma Watanabe Julia fico feliz por seu suçesso
  • Rogerio Menezes Que felicidade em enquanto o povo tailândence sofre com suas inrresponsabilidades.
  • Selma Watanabe Qui revolta em??
  • Erivan Pantoja Asfaltar sem rede de esgoto é pouco inteligente.
  • Guimaraes Guimaraes E não e só a antiga pista d aeroporto q precisa d asfalto não!! E nen e só asfalto q precisamos.,.senhor NEY DA SAUDE!!
  • Anderson Serafim quando começa??
  • Wanderson Falcão O homem e bom, o homem e espetacular!
  • Vera Lucia E bom mesmo porq agente nao pode nem sair na rua q e so lama principalmente a fortaleza
  • Arnaldo Gusmão E porq esses vereadores q estao ai sao fracos por que a verba dessas obras ai ja foram liberada vcs lembra q ja tavam tudo proto prd começa.. Ked o dinheiro
  • Leidiane Araujo Isso e historia pra enganar o povo eles nao cumpri e nada so leroro eles pensam q o povo e besta .. engana outros prefeito pq essa ai e historia velha tailandia so lama ta pior que tava ..dizem que o homen e bom ele e bom de engana o povo cade q tao cumprindo o que falavam nas eleições todos fazem parte da panelinha .....
  • Leidiane Araujo Mas um historia do prefeito ...pensando que engana o povo ...
  • Denis Viana de Souza Vcs acham pouco esses 10km...quantos km os outros prefeito consequiro?
  • Marcos Vinicio COM CERTEZA MAS UMA MENTIRA DESSES POLÍTICOS. MAS UMA PROMESSA
  • Leidiane Araujo Esse prefeito tem q cair fora nao faz porra nenhum na cidade imagina ter deixado o valdiney ele pelo menos fez alguma alguma coisa no últimos mandatos esse.......o Ney da Saude eu quero q eles venham na minha porta pedi voto vou manda tudo ir pro inferno ......e sou e macarrão ele sim faz por tailandia e nao fica enganando o povo com promessa e nao cumpri .....e nos 2016
  • Elenilde Paiva kkkkkkkkkestar entregue nas maos de Deus......
  • Francisco Travasso se entregar nas mâos de deus aí é que Tailândia afunda se o prefeito que esta aqui nâo ta fazendo nada imagina alguém que nunca ninguém viu kkkkkkkkk.
  • Socorro Souza Aquele fudido do deputado macarrao
    vai ajuda ele no: comersou em 2012 quando a mulher dele foi cadidata prefeita eu so acho q vcs prefeitos, vereadores, deputados, e governodores nao sei como e q vcs tem a kra de pal de prometer coisas pra populaçao q ninguem confia mais em vcs se alguem confiaçe em vcs o macarrao ja tinha ido pro quinto dos infernos eu nao sei pqe q ele so leva um amigo dele de vez em quando
  • Socorro Souza Esse infeliz do deputado macarrao so aparece aqui em 4 em 4 ele nao engano mais nem o satanas, satanas ja tentou levar ele varias vezes e se arrepende ou entao deixa um capeta aqui na terra atentando os outros desses politicoszinho ai eu nao aposto em nenhum todos ja passaram pela prefeitura e pra mim nenhum prestou eu espero q algum dia possa dizer q algum prestou pqe ate hje ainda nao entrou um homem bom todos sao ingual so muda o endereço
  • Robério Matos Jatene só veio em Tailândia a 4 anos atras e desapareceu,mas com certeza ele vai dar as cara este ano.
    há 36 minutos

    Fonte: Facebook Ney da Saude